segunda-feira, 30 de agosto de 2010

O folheto



Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíram pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos. Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse: - Ok, papai, estou pronto. E seu pai perguntou: - Pronto para quê filho? - Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. Seu pai respondeu: - Filho está muito frio lá fora e também está chovendo muito. O menino olhou para o pai surpreso e perguntou: Mas pai as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva? Seu pai respondeu: -Filho, eu não vou sair nesse frio. Triste o menino perguntou: - Pai, eu posso ir? Por favor!!!  Seu pai hesitou por um momento e depois disse: - Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. - Obrigado, pai!! Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via. Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta. Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente: - O que posso fazer por você,  meu filho? Com os olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse: Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. Então ele entregou seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse: - Obrigada, meu filho!!! E que DEUS te abençoe! Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou: - Alguém tem um testemunho ou algo a dizer? Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se  pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto. Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem, antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha nesse mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa  madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só de coração partido. Eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei: Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. Eu esperei e esperei, mas a campainha parecia tocar cada vez mais alto e era mais insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei: Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alto. Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíram da sua boca fizeram com que meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim: - Senhora, eu só vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO. Então ele me entregou este folheto que agora tenho em minhas mãos. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria mais precisar mais delas. Vocês  vêem-eu  agora sou uma FILHA FELIZ do REI !!! Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvores honram ao REI encoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção à primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente. O universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho. Este pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu Seu Filho de volta com gosoprincipado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo o nome. Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se:
A mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você. Não tenha medo ou vergonha de compartilhar esta mensagem maravilhosa.
Que Deus te abençoe !!!
Você é especial para Deus!!!

domingo, 29 de agosto de 2010

ASSIM É A VIDA...




Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe. Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos de sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza. Foi amor à primeira vista. Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada. Aproximou-se timidamente chegou ao balcão onde ela estava. Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era, e disse: _Esse aqui. _Quer que embrulhe pra presente? Perguntou a garota, sorrindo ainda mais. Ele balançou a cabeça para dizer que sim e disse: _É para mim mesmo, mas gostaria que você embrulhasse. Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina. Daquele dia em diante, todas as tardes voltava à loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem ao menos abrir. Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem de convidá-la para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou muito a chamá-la para sair. Um dia ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com o seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo. No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a soluçar e disse:
_Então, você não sabe? Ele faleceu esta manhã.
Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria. Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e esperança de conhecer o rapaz. Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga já, amanhã pode ser muito tarde. Essa mensagem foi escrita para fazer as pessoas refletirem e assim, pouco a pouco, tentar mudar o mundo. E também para dizer que você é muito especial. Aproveite e fale, escreva, telefone e diga ainda o que não foi dito. Não deixe para amanhã. Quem sabe não dê mais tempo...